quarta-feira, 3 de setembro de 2014

" Teu corpo é sempre outro, ainda que eu reconheça nele um certo modo de olhar, sorrir. No timbre da tua voz há algo de estranho embora ela sempre me acalente. O que você diz é um oráculo, exige de mim esforço de te decifrar e me redescobrir, eu que me perdi no teu fluxo, submergi nas tuas águas e na tua presença vejo o céu sem saber a que constelação você pertence."